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O segundo dia do Mão 2018 teve como foco as palestras internacionais. O americano Jeffrey Yao falou sobre o colapso avançado de escafoide e sobre as novidades do tratamento em Rizartrose. Ainda pela manhã, ele ministrou mais uma palestra, na qual destacou as inovações na fixação de metacarpo.
O Dr. Amit Gupta também teve, neste dia, diversas oportunidades de apresentar sua expertise e experiência na área de cirurgia da mão. Ao longo do dia ele ministrou cinco palestras, com os temas: Uma visão histórica da fratura do rádio distal, consolidação tardia e pseudo-artrose na extremidade superior; reconstrução na extremidade superior e anatomia estrutural e funcional da mão. Para ele, o segredo para desenvolver um bom trabalho é estudar anatomia. “Minha sugestão para aqueles que desejam seguir a carreira de cirurgião da mão é estudar muito anatomia. Com um amplo conhecimento nessa ciência, a cirurgia da mão se torna muito mais fácil”, afirma.
O espanhol Alex Muset abordou os mitos e verdades sobre a síndrome do desfiladeiro torácico, enquanto o Dr. Ronaldo Carneiro, brasileiro, mas nos Estados Unidos há 40 anos, levantou uma discussão sobre os novos e antigos conceitos da medicina no tratamento de cirurgia da mão.
No painel de debates – Cirurgia da Mão em perspectiva, o presidente de honra do 38º CBCM, Dr. Ronaldo Jorge Azze, foi homenageado pelos pioneiros da especialidade e diretoria da SBCM. Emocionado, ele agradeceu aos colegas e deixou um recado: “não se esqueçam que a mão está ligada a uma pessoa e a um cérebro. É preciso saber fazer e saber não fazer”, contou.
Ao longo do dia, os congressistas também puderam participar de mais nove mesas redondas modernas, sessões de temas livres e de vídeos e debates de ‘envie o seu caso’, ‘meu pior caso’ e cross fire.
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